Greve dos servidores da Educação foi declarada ilegal
16:17 - ALAGOAS
Da Redação
“Os diretores que não abrirem as escolas amanhã serão afastados”. A afirmação do secretário estadual de Educação e Esporte, Adriano Soares, ao programa “Show da Cidade”, da Rádio Novo Nordeste, na tarde desta terça-feira (20), é referente à medida que será tomada pelo governo caso os servidores em greve não cumpram a decisão do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), que declarou, por meio do presidente em exercício, Edivaldo Bandeira Rios, a ilegalidade da greve e determinou o retorno imediato ao trabalho.
“É fundamental que eles (os diretores) abram as escolas para que os alunos voltem às aulas o quanto antes”, afirmou Soares. Para o secretário, a greve impossibilita os estudantes de terem acesso à educação. Inclusive, esse foi um dos argumentos usados por ele para encaminhar um ofício à Defensoria Geral do Estado e à Procuradoria Geral do Estado (PGE) propondo a ilegalidade do movimento.
Adriano Soares disse, ainda, que “a partir de hoje já está valendo a decisão do corte do ponto”. O secretário afirmou, na última semana, que assim que fosse declarada a ilegalidade da greve, pediria o corte do ponto dos grevistas e a suspensão do repasse das consignações ao Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Alagoas (Sinteal).
Caso os servidores continuem com a greve – deflagrada na última terça-feira (13) – será aplicada uma multa, no valor de R$ 10 mil ao Sinteal, para cada dia de descumprimento da decisão da Justiça.
De acordo com a presidente do Sindicato, Consuelo Correia, “quem define o término (da greve) são os trabalhadores”. Ela destacou que recebeu a notificação do Tribunal no período da tarde e que encaminhou o documento para análise em um escritório jurídico. “Recebemos a notificação, estamos discutindo o teor da peça para depois definirmos os rumos do movimento”, acrescentou Correia.
A categoria reivindica que o governo do Estado envie à Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE/AL) o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) unificado.
No último dia 07, o secretário Adriano Soares, comprometeu-se a implantar o PCCS dos servidores administrativos e a pagar as sobras do Fundeb – sob forma de rateio – para os docentes ativos. Porém, a primeira medida desagradou o sindicato, que quer o Plano para todos os servidores, incluindo inativos e aposentados
“Os diretores que não abrirem as escolas amanhã serão afastados”. A afirmação do secretário estadual de Educação e Esporte, Adriano Soares, ao programa “Show da Cidade”, da Rádio Novo Nordeste, na tarde desta terça-feira (20), é referente à medida que será tomada pelo governo caso os servidores em greve não cumpram a decisão do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), que declarou, por meio do presidente em exercício, Edivaldo Bandeira Rios, a ilegalidade da greve e determinou o retorno imediato ao trabalho.
“É fundamental que eles (os diretores) abram as escolas para que os alunos voltem às aulas o quanto antes”, afirmou Soares. Para o secretário, a greve impossibilita os estudantes de terem acesso à educação. Inclusive, esse foi um dos argumentos usados por ele para encaminhar um ofício à Defensoria Geral do Estado e à Procuradoria Geral do Estado (PGE) propondo a ilegalidade do movimento.
Adriano Soares disse, ainda, que “a partir de hoje já está valendo a decisão do corte do ponto”. O secretário afirmou, na última semana, que assim que fosse declarada a ilegalidade da greve, pediria o corte do ponto dos grevistas e a suspensão do repasse das consignações ao Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Alagoas (Sinteal).
Caso os servidores continuem com a greve – deflagrada na última terça-feira (13) – será aplicada uma multa, no valor de R$ 10 mil ao Sinteal, para cada dia de descumprimento da decisão da Justiça.
De acordo com a presidente do Sindicato, Consuelo Correia, “quem define o término (da greve) são os trabalhadores”. Ela destacou que recebeu a notificação do Tribunal no período da tarde e que encaminhou o documento para análise em um escritório jurídico. “Recebemos a notificação, estamos discutindo o teor da peça para depois definirmos os rumos do movimento”, acrescentou Correia.
A categoria reivindica que o governo do Estado envie à Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE/AL) o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) unificado.
No último dia 07, o secretário Adriano Soares, comprometeu-se a implantar o PCCS dos servidores administrativos e a pagar as sobras do Fundeb – sob forma de rateio – para os docentes ativos. Porém, a primeira medida desagradou o sindicato, que quer o Plano para todos os servidores, incluindo inativos e aposentados