OLÁ AMIGOS PROFESSORES E ALUNOS, VEJAM . PROFESSORES O QUE VOCÊ ACHA DE TER UMA CARGA MAIOR DE TRABALHO, UNS 20 DIAS A MAIS, SEM AUMENTO EFETIVO DO SEU SALÁRIO? CAROS ALUNOS O QUE DIRIAM POR UM AUMENTO EFETIVO DE 20 DIAS NA CARGA HORÁRIA ANUAL, OU SEJA ACRÉSCIMO DE SÁBADO LETIVO OU PROVAVELMENTE INÍCIO DAS AULAS ANTES E TÉRMINO DEPOIS DOS JÁ PREVISTO . CONTO COM A SUA OPINIÃO, VAMOS ABRIR UM GRANDE DEBATE.
MEC apresenta proposta para deixar aluno mais 20 dias por ano na escola
O ministro da Educação, Fernando Haddad, apresentou nesta quarta-feira (21) em Brasília o resultado de uma pesquisa que levou o MEC a avaliar o aumento de até quatro semanas no calendário letivo da educação básica do país no sistema público e privado. Atualmente, o Brasil tem 200 dias, como prevê a Lei de Diretrizes e Bases (nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) no ano letivo e carga horária de 800 horas. O ministro propõe um amplo debate sobre a ampliação da carga horária escolar para 220 dias ao ano.
“Sempre que o MEC se vê diante de uma evidência forte que algo pode melhorar a partir da descoberta de um estudo temos que perseguir este objetivo”, disse Haddad. O ministro vai discutir a proposta com secretários de educação estaduais e municipais. Ele espera concluir o debate este ano para que a proposta seja encaminhada ao Congresso Nacional em 2012 para votação. “Nenhum país com bom desempenho tem uma carga horária de 800 horas”, disse o ministro. “O Chile tem carga de 1.200 horas por ano e o nosso desempenho hoje é equivalente ao que o Chile tinha no ano 2000.”
A pesquisa coordenada por Ricardo Paes de Barros, subsecretário da Secretaria de Asssuntos Estratégicos da presidência, mostrou que dez dias a mais de aula aumentam em 44% o aprendizado dos alunos e em sete pontos a nota dos estudantes no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Essa melhoria pode ser atingida aumentando a exposição do aluno ao conhecimento.
Segundo o pesquisador, o aumento da exposição pode ser feito com ampliação da jornada diária e com a diminuição das faltas dos alunos e dos professores durante o ano letivo. Mas a alternativa mais atraente, segundo Barros, é a que tem o menor custo. “Em termos de custo é melhor porque na outra alternativa (mais horas/aula por dia ou menos alunos por sala) você precisa aumentar o espaço na escola colocando restaurantes e espaços esportivos.”
A outra variável que provoca melhora é a qualidade do professor. “Tem um enorme impacto entre se consultar um bom ou um mau médico. Com o professor também é assim, mas a gente não valoriza a profissão e deixa o profissional mais experiente migrar para a rede privada”, destacou o pesquisador. Ainda de acordo com ele, o impacto no Saeb com professor experiente seria de 3,3 pontos.
MEC apresenta proposta para deixar aluno mais 20 dias por ano na escola
O ministro da Educação, Fernando Haddad, apresentou nesta quarta-feira (21) em Brasília o resultado de uma pesquisa que levou o MEC a avaliar o aumento de até quatro semanas no calendário letivo da educação básica do país no sistema público e privado. Atualmente, o Brasil tem 200 dias, como prevê a Lei de Diretrizes e Bases (nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) no ano letivo e carga horária de 800 horas. O ministro propõe um amplo debate sobre a ampliação da carga horária escolar para 220 dias ao ano.
“Sempre que o MEC se vê diante de uma evidência forte que algo pode melhorar a partir da descoberta de um estudo temos que perseguir este objetivo”, disse Haddad. O ministro vai discutir a proposta com secretários de educação estaduais e municipais. Ele espera concluir o debate este ano para que a proposta seja encaminhada ao Congresso Nacional em 2012 para votação. “Nenhum país com bom desempenho tem uma carga horária de 800 horas”, disse o ministro. “O Chile tem carga de 1.200 horas por ano e o nosso desempenho hoje é equivalente ao que o Chile tinha no ano 2000.”
A pesquisa coordenada por Ricardo Paes de Barros, subsecretário da Secretaria de Asssuntos Estratégicos da presidência, mostrou que dez dias a mais de aula aumentam em 44% o aprendizado dos alunos e em sete pontos a nota dos estudantes no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Essa melhoria pode ser atingida aumentando a exposição do aluno ao conhecimento.
Segundo o pesquisador, o aumento da exposição pode ser feito com ampliação da jornada diária e com a diminuição das faltas dos alunos e dos professores durante o ano letivo. Mas a alternativa mais atraente, segundo Barros, é a que tem o menor custo. “Em termos de custo é melhor porque na outra alternativa (mais horas/aula por dia ou menos alunos por sala) você precisa aumentar o espaço na escola colocando restaurantes e espaços esportivos.”
A outra variável que provoca melhora é a qualidade do professor. “Tem um enorme impacto entre se consultar um bom ou um mau médico. Com o professor também é assim, mas a gente não valoriza a profissão e deixa o profissional mais experiente migrar para a rede privada”, destacou o pesquisador. Ainda de acordo com ele, o impacto no Saeb com professor experiente seria de 3,3 pontos.
Infelizmente está se criando uma capa ilusoria em cima desta nossa educação, como forma de se "tentar" solucionar as mazelas atuais, que vemos bem nos "ENEN´s e ENADE's" atuais. A desqualificação da maioria dos alunos é gritante e como sempre o dedo acusador reacai sobre o professor, que a todo custa tenta ser DEZ e consegue, pois tornar-se DEZmotivado diante das mascaras colocadas em frente a uma educação mentirosa, DeZorganizado pelo simples fato de ter que conviver profissionalmente e dualidades de conceitos-tradicional ou tecnicista ou construtivista ou....., e DEZvalorizado financeira, emocional e profissional mente pelo que chamamos de sistema. Lembro bem que na minha infância, tinhamos férias de um mêm de junho a julio e de aproximadamente 3 meses de dezembro a março, quando normalmente iniciava um novo anoa letivo. E aprendiamosr, honrosamente, conteudos em uma 4ª série que hoje um 8º Ano do ensino Fundamental não produz. Será que a solução realamente esta no aumento da carga horaria ou na fiscalização devida das propostas transdisciplinares ofertadas nas escolas. Chega de modismo. É hora de realmente vermos nossa realidade e trabalharmos em cima e para ela.
ResponderExcluirPatricia Olivense de Andrade
Mst.Ciencias da Educação-PY
Pedagoga - UNEAL
Especialista em Gestão Escolar.
Profª PGP- UNEAL/Curso de Pedagogia.
patricia_olivense@hotmail.com
Profª do 2º ANO do EF- Aapiraca/AL