Quem disse que a atuação dos fiscais da CGU não dava em nada, se enganou . Pelo menos a apuração das irregularidades iniciada com a atuação do MPF/AL que percebeu a ocorrência de diversas infrações nos municípios do interior do Estado, apresentou uma lista de gente envolvida. Com autorização judicial foi quebrado o sigilo telefônico de algumas das pessoas envolvidas no caso e feitas as respectivas monitorações, pelas quais foi possível identificar a existência da organização criminosa, bem como decifrar como a quadrilha agia.
As investigações conseguiram provas de que a quadrilha liderada por Rafael Torres atuava em pelo menos 10 prefeituras alagoanas: Água Branca, Branquinha, Canapi, Feira Grande, Igreja Nova, Marechal Deodoro, Matriz do Camaragibe, Porto Calvo, São José da Laje e São Luiz do Quitunde. É preciso acreditar nas autoridades, lentamente ,como elas.Mas é preciso prender os culpados. É ISSO AI,EDUCAÇÃO É TUDO .
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